segunda-feira, 10 de maio de 2010

O desejo de criar


O desejo de romper com a ditadura daquilo que é o “bem”, o “belo”, que é a “virtude” que mutila, é um acto criativo.

E este acto criativo, aos olhos daqueles que negam, daqueles que não ousam dispôr da inteligência como força, daqueles cujo niilismo redutor assume formas reactivas camufladas na acção da “caridade” e que se oculta sob o manto do poder do múltiplo formando comunidades de forças reactivas, é visto como um “pecado” e de imediato reagem unindo as suas fraquezas para assim, sob a aparecia ilusória de força, dar inicio ao julgamento inquisitório.

A vontade concretiza-se não reagindo, mas agindo… Nunca através das palavras a vida pode ser avaliada ou medida. A acção e a afirmação das inteligências é um enorme e infinitamente fértil terreno, que pode receber tudo aquilo que cada um pretenda semear.

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