segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Universo Holográfico

O Universo Holográfico
Analuz

Subsistem questões que parecem estar para além do foco deste texto. A primeira e mais relevante tem a haver com com a matriz pois não parece resolver o problema apenas substitui o objecto daquilo que constitui  a componete  material da vida.
Esta sugestão está sustentada pelo seguinte:
Independentemente da natureza daquilo que é o universo mental do individuo ele é  partilhado por todos que habitam um detrminado nivel vibratório,  uma matriz,  uma dimensão, uma morada, um universo ou qualquer outra adjectivação que a vontade decida empregar.
A proposta da revolução copérnica sugerida no pensamento de Kant (aqui vai ele Analuz, lol) transfere o ponto de vista da observação da mente para a "coisa em si", ou seja, esta passa a estar desprovida de toda e qualquer avaliação analitica e sintética que o observador dela possa fazer.
Assim, retirando da equação aquilo que é um produto mental, a "vida" continua, não continua?
A questão é que o Homem esta contido nesse mundo e não o contém. Se um cerebro está a observar uma pedra, e se as ligações  neurologicas que lhe permitem "ver", "ouvir" "tactear", " cheirar" ou "saborear" forem interrompidas, a pedra continua lá, não como uma "pedra" ou seja, detendo os atributos que os sentidos humanos lhe conferem mas como uma "coisa em si", ou seja, a pedra está pouco preocupada com as questóes existenciais que o Homem cria em redor da sua propria identidade. Mesmo que o Homem decida que a pedra não é mais do que um produto da sua mente mentirosa e que ela afinal não passa de um holograma fruto de uma matriz a ligitimidade desta afirmativa é desprovida de sentido quando transferimos o foco do observador do Homem para a pedra, porque assim sendo ela está lá quer existam ou não existam cérebros para a analisarem e sintetizarem (lol)

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