A Origem das Espécies (em inglês: On the Origin of Species), do naturalista britânico Charles Darwin, é um dos livros mais importantes da história da ciência, apresentando a Teoria da Evolução, base de toda biologia moderna. O nome completo da primeira edição (1859) é On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida). Somente na sexta edição (1872), o título foi abreviado para The Origin of Species (A Origem das Espécies), como é popularmente conhecido.
Nesse livro, Darwin apresenta evidências abundantes da evolução das espécies, mostrando que a diversidade biológica é o resultado de um processo de descendência com modificação, onde os organismos vivos se adaptam gradualmente através da selecção natural e as espécies se ramificam sucessivamente a partir de formas ancestrais, como os galhos de uma grande árvore: a árvore da vida.
A primeira edição, publicada pela editora de John Murray em Londres no dia 24 de Novembro de 1859 com tiragem de 1.250 exemplares, esgotou-se no mesmo dia, criando uma controvérsia que ultrapassou o âmbito académico. Um exemplar da primeira edição atinge hoje mais de 50 mil dólares em leilão.
A proposta de Darwin, que as espécies se originam por processos inteiramente naturais, contradiz a crença religiosa na criação divina tal como é apresentada na Bíblia, no livro de Génesis. As discussões que o livro desencadeou se disseminaram rapidamente entre o público, criando o primeiro debate científico internacional da história.
Fonte: Wikipédia
Muito interessante! é sempre bom revisitar a obra de Darwin.
ResponderEliminarPara além de todas a descobertas e de todo o debate cientifico que esta obra originou há uma faceta de Darwin que acho muito interessante, Darwin foi igualmente um talentoso ilustrador científico. Vale a pena para além de ler esta obra prestar atenção ao seu fabuloso talento de ilustrador. Obrigada pelo artigo vou rever o Diário de Darwin e as suas ilustrações.
Oi, Jaquim, cá to eu.
ResponderEliminarAté que enfim encontrei alguém com quem posso compartilhar as minhas "filosofias".
Bom, vamos lá....
Ao que percebi é preciso que a minha "vontade", que "eu" designo como sendo o meu ser ou alma, induza a minha mente, através das suas escolhas pessoais e individualizadas (personalidade) e nível de evolução pessoal, (isto da evolução já é mais complicado, pois o que se pode designar como evolução de um indivíduo? como se poderá diferenciar o estado de evolução de cada um?)- a gerir o meu universo mental, aquele que se me depara exteriormente, manifestando-se assim e em concordância, nas minhas emoções e sentimentos.
Sendo assim, o meu ser usa a minha mente (residirá ela no cérebro?),e utiliza o meu cérebro (parte física) para fazer-me aperceber (ter consciência)daquilo que realmente sou!
epa, tenho ir embora, à noite logo sigo.
xau
Olá Analuz!
ResponderEliminarEnquanto não voltas aproveito para comentar as tuas sugestões.
Sim, penso que somente as palavras e aquilo que elas significam ainda nos separam.
Proponho que seja definido aquilo que cada uma significa para que ambos possamos atribuir os mesmos significados às mesmas palavras.
1 - Cérebro: é um órgão, um sistema biológico composto por células denominadas neurónios que têm a incrível capacidade de estabelecer entre si ligações através das quais são transmitidos os impulsos nervosos que são a causa de um determinado efeito, que tanto pode ser a resposta à vontade de levantar um braço, como à vontade de chorar. Sem cérebro, nem os braços se levantam, nem os olhos choram pois sem ele a emoção não existe e consequentemente os sentimentos também não. Uma outra característica extraordinária do cérebro é que a forma como essas ligações são feitas não são possíveis de prever com exactidão, antes pelo contrário, possuem uma capacidade plástica extraordinária e isto significa que perante um mesmo estimulo podem potenciar diversas respostas a que correspondem mapas cerebrais distintos.
2 - Mente: A mente é o produto do cérebro, ou seja é a resultante daquilo que os mapas cerebrais nos oferecem, é a realidade e a forma como são apreendidos, interpretados e avaliados, tanto aquilo que provem do nossos sentidos externos (a visão, a audição, o olfacto, o espaço!,etc) como também aquilo que provém dos nossos sentidos internos (a imaginação, o pensamento, a razão, as emoções, o sentimentos, o tempo!, etc) e que constituem no seu conjunto aquilo que é a realidade, aquilo que é a vida que cada ser experimenta.
Vou propor-te um exercício de imaginação, mas antes queria explicar-te que não posso utilizar a palavra "alma" ou "ser" que propões, pois estas palavras contêm significados cujos atributos que lhe são concedidos como é o caso das emoções, dos sentimentos ou da consciência, pois estes não são como já vimos, agentes indutores responsáveis pela forma como a vida se apresenta mas sim uma consequência da vontade determinada por um agente indutor a que chamo "coisa" que é ao mesmo tempo responsável pela forma como o cérebro responde de forma sináptica (tipos de mapas cerebrais que cria) que por sua vez vai dar origem à forma como a mente se apresenta a essa mesma "coisa" ou seja, vai experimentar o resultado daquilo que foi a sua própria vontade indutora, causa primeira para o desencadear de todo este processo.
Supõem que um corpo humano, completamente saudável é desprovido de "coisa". Pergunto: Seria possível esse corpo ter consciência de si, ou seja, experimentar a sua própria existência? Como poderia ser induzido? Outra pergunta: Seria possível à "coisa" ter consciência de si, estando desprovida de corpo?
Já no que se refere à evolução sim, é mais complicado e proponho abordar este tema de forma separada numa outra oportunidade, mas somente para começar já a complicar (lol) repara que o tempo é um sentido interno do ser, ou seja, se o ser não existe o tempo também não, lol.
Assim e rematando, o que nós somos é uma "coisa" que induz um sistema orgânico a funcionar. Por outro lado, nós, a "coisa" habita o corpo e vive uma realidade que esse corpo lhe proporciona. Assim, tudo aquilo que é a nossa mente, ou seja, a nossa realidade é induzida por nós mesmos e assim experimentamos a vida que é ditada pela nossa própria vontade e o corpo proporciona a cada ser as ferramentas para gerir esse universo mental que cria. Essas ferramentas são a consciência, as emoções, os sentimentos, o entendimento, a razão, e não sei se me esqueci de alguma.
Numa nota final quero alertar-te que aquilo que estou aqui a apregoar são sugestões criadas no meu próprio universo mental, pelo que não têm qualquer legitimidade assertiva, antes pelo contrário, são propostas gagas cuja avaliação feita pelos amigos que comigo partilham a vida é simples e universal, sentenciam: és um idiota, vamos mas é ver o FC Porto ao estádio do Dragão. E lá vou eu todo contente! lol
e tens um Universo mental expectacular !!!
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